sábado, 31 de agosto de 2013

Real ou imaginário?

Sempre quis fazer esse desenho, foi o objeto que vimos lá pelos idos da década de 90 acompanhando um avião que fazia a descendente para aterrissar em Viracopos. 

Voava tão baixo que deu pra ver como era a estrutura por trás do imenso painel luminoso.

Quando o vi estava abaixo e atrás do avião, quando minha irmã terminou de falar: 

Olha! Um disco voador!

Olhei e ele passou à frente do avião, ainda abaixo dele, saí para a rua e o vi ao alto, parar completamente, girou no seu eixo a 90º e saiu novamente voando em altíssima velocidade em direção a oeste.

Pena que naquela época não havia celular e câmera digital para registrar, mas a sua imagem jamais deixou minha retina e minha memória não diminuiu com o tempo.

Parece uma bola?


Sim, era exatamente assim, uma esfera metálica facetada.




segunda-feira, 5 de agosto de 2013

De sonhos...

De repente, algumas imagens invadem minha mente e sinto enorme vontade de retê-las em folhas de papel...



Naves de guerra (essas foram em sonho que tive) - Naves de um lugar chamado Thirius (planeta) - Cidade - Cillus.
A nave maior abateu a menor que caiu próximo a mim.



Estrutura subterrânea de onde saíam pequenos veículos voadores semelhantes a motocicletas - sem barulho de motor somente luzes.



Sonhando acordada...




Luzes vistas numa certa noite em Peruíbe - SP - Quem viu: Minha cunhada Maria de Lurdes, meu sobrinho David, minha tia Zuleika e eu! A cena do cilindro "azúleo" descendo dos céus e sumindo no horizonte para em seguida explodir em rosáceos tons se repetiu várias vezes naquela noite. Eu vi pelo menos três vezes.



Espaçoporto - imagem inspirada.



sábado, 13 de julho de 2013

Encontrando meu pai...

Hoje se completam vinte nove anos sem o meu amado pai.
Ontem ao me deitar, mentalizei com todo o meu coração, mente, alma e espírito que queria encontrá-lo para conversarmos.
Fui atendida.
"Sonhei" com ele.
Não tenho a memória de todo o nosso encontro, mas me lembro bem do momento de nossa despedida.
Estávamos sentados no chão de uma sala e segurei em seu braço dizendo:
-Pai, tenho algo a lhe falar:

-Estou muito feliz com esse reencontro, pois já faz vinte e nove anos desde o seu "desaparecimento", gostei muito do que falamos - não tenho recordação dessa conversa, mas sei que me fez muito bem!

Uma mulher apareceu e tentou nos interromper com outro assunto diverso, mas alguém chegou e a levou para longe, continuamos a conversar até que perdi a consciência e acordei em meu quarto.

Grande encontro!
Pai, eu o amo muito, sempre!

sábado, 1 de junho de 2013

O bosque dos meus sonhos



O bosque dos meus sonhos - quando jovem (cronologicamente, é claro), eu via em minha mente um bosque com árvores de caules retos e muito altas. Certa vez, passeando na chácara do meu tio, vi um assim ao lado da estrada, estávamos andando de bicicleta num trecho desativado - não tive dúvidas, desci da bike, pulei a cerca de arame farpado e corri por entre as árvores - foi ali que tomei consciência da minha unicidade com o Pai e com a sua criação!

Dulceny z
01/06/2013
08:56h




domingo, 26 de maio de 2013

Escola Evolução




Dormindo, a certa altura tomei consciência de estar com meus tios e prima (Maria Antonieta); moravam eles num apartamento térreo.
Eles me questionavam acerca de uma reforma para ampliar o apartamento, pois havia espaço para isso e eles achavam o apartamento muito pequeno.
Eu dizia que não podia aumentar simplesmente, que deveríamos saber se havia concordância de parte dos outros moradores e que depois teria que se tirar licença para evitar multas e outras coisas.
Me foi passado um desenho em "3D"; alguém (um rapaz se chegou a mim e me entregou); que mostrava o prédio e ao seu lado uma escola que se chamava Evolução (ela era branca e o nome escrito em Azul Royal em relevo na fachada). O prédio de meus tios fazia parte de um plano de reforma da escola e da quadra onde estavam como um todo. Descobrimos que havia uma reforma e ampliação projetadas para o apartamento deles e que poderíamos então executar aquele desenho. Que estaríamos seguindo corretamente o plano que já estava anteriormente estabelecido e licenciado.
E assim nos pusemos a conversar sobre como deveriam ser definidas as etapas de trabalho, para que tudo corresse sem transtornos.

Sonho entre 21/22/03/1998

Dulceny z

sábado, 25 de maio de 2013

Um sonho de muito tempo atrás, a mim, atemporal.




E eu lá estava, sentada numa das últimas fileiras duma igreja, com certeza era um templo católico, mas não era uma missa.
Uma reunião ecumênica precisamente, pois havia pessoas de vários credos.
Pensava eu sobre o significado do amor.
No meio da frase que me vinha à mente, escutei-a ao mesmo tempo sendo falada por uma jovem ao microfone lá na frente junto ao altar e quando ela terminou, disse meu nome. Pareceu-me que eu havia enviado aquilo exatamente para ser lido, sei lá... Era mais ou menos assim: 
Amar é sofrer, acreditar, crer,esperar e ser feliz.
Nesse momento, notei a meu lado meus tios, Dirsenei e Zuleica. Alguém nos encaminhou a uma porta lateral, pois a igreja tinha claramente a forma de uma cruz e não era muito grande.
Saímos para fora pelo lado direito, caminhamos em volta junto com um grupo de pessoas um tanto grande. Entramos novamente exatamente em frente ao altar.
Notei que havia pessoas nos quatro cantos da igreja onde correspondia às quatro pontas da cruz. Foram feitas orações e muito tempo ou pouco tempo se passou, nessa hora, perdi a noção do tempo e não me recordo do que se foi dito. Quando acabou, o homem que comandava o encontro, o mesmo que orou; creio que não era padre, pois ele se apresentava com um terno azul escuro e gravata colorida; chegou até mim, sentou-se e me perguntou qual a razão da minha frase. Respondi-lhe longamente. Ao final ele falou:
-Ah! Temos aqui uma discípula de....(não me recordo o nome que ele disse). 

Sorriu, levantou-se e foi conversar com as outras pessoas que ali ainda estavam. Depois disso, me lembro ter visto meu tio falando, já do lado de fora, que ele havia gostado muito dos trabalhos executados naquele encontro e fazia-lhe um convite a esse homem para ir à sua igreja (ele é batista) para ver uma palestra de missionários vindos de Marrocos (que iria ser uma coisa muito "cara", de muito valor).
Saímos à rua para irmos embora, ainda havia muita gente por lá. Fui subindo a rua andando ao lado do meu tio, mas estranhamente a cada passo que eu dava, subia no ar uns tantos metros até que cheguei tão alto que tive receio de ir parar fora da atmosfera, me vi impelida a parar de andar ou voar, como seja, lembro-me que as pessoas pediam pra descer ao chão novamente mas acabei não o fazendo, tudo foi sumindo e acordei calma e mansamente em meu quarto no meio da noite.

A mensagem:


Amar é sofrer: Amar-se a si egoisticamente, colhendo todo o sofrimento resultante desse grande equívoco humano.

Amar é acreditar: Aceitar como certo algo ainda não vivenciado na alma.
Amar é crer: Confiar na promessa Divina, sendo fiel aos desígnios de Deus.
Amar é esperar: Conformar-se ou resignar-se agora, esperando no futuro as Glórias Divinas.
Amar é ser feliz: Agora, amando verdadeiramente; participar do eterno presente (tempo) daquele que é.

Você não se força a amar. Você deixa que o amor o impregne.


O amor não é gerado dentro de nós e tão pouco sai de nós em direção ao objeto do nosso amor.
Nós o absorvemos do Universo onde ele está como atributo do nosso Criador e aí sim, o distribuímos aos nossos semelhantes e a todo ser e toda criatura e coisa criada.

Dulceny z
Sem data.

O que sonhamos...

Tive um sonho muito interessante essa noite.
Fui a um restaurante com minha família e alguns conhecidos. Estávamos já terminando quando o restaurante foi invadido por assaltantes que fizeram a festa.

De mim, nada levaram, eu não tinha dinheiro, somente meu cartão de débito – isso eu disse ao assaltante quando veio à nossa mesa. Quando terminou o “serviço” saiu porta afora com seus “companheiros”, levantei-me e fui ao caixa pagar a minha conta com o cartão, em seguida fui para a porta de saída, mas nisso entraram umas moças de caras pintadas para não serem reconhecidas e impediram a minha saída e a dos outros. Informaram que ali estavam a cumprir as orientações do assaltante “chefe”.

Eu, com a minha inquisidora natureza, perguntei se não consideravam aquilo arriscado – uma vez que poderíamos chamar a polícia e elas nem armadas estavam. Disseram algo como – é “jogo rápido” – vamos pegar o rescaldo – o que sobrou nos bolsos da “galera”. Esse é o nosso pagamento.
Ao que sorri sarcasticamente:
-Acham vocês que o assaltante já não limpou tudo? Nada sobrou para vocês.
Nesse meio tempo chegaram os policiais e elas se dispersaram (fugiram)...

Retornei para onde estavam meus familiares e os conhecidos e falei com uma mulher que estava conosco.

- Você pagou a sua conta?
Ela respondeu:
-Claro que não, um monte de gente saiu sem pagar por que eu iria fazer diferente?
Olhei para ela indignada a princípio e depois tentando entender o que uma coisa tem a ver com a outra. Nem perdi tempo falando a ela que eu paguei a minha conta, afinal, eu consumi, é minha obrigação. Agora pergunto:
Quem pagaria a conta depois do tumulto todo do assalto?
Quem considera que pelo transtorno e trauma da situação já quitou a sua conta?

Esse sonho me levou a refletir muito, por isso resolvi transformá-lo em palavras escritas.

Não precisam me responder, apenas refletir, quem se der ao trabalho de lê-las...

Dulceny z

09/06/2012
11:52 h

sábado, 20 de abril de 2013

Mensagens cifradas...




Sonhei com meu pai essa noite. 
Estávamos num carro que ele dirigia e ele queria me levar embora para algum lugar que não me lembro qual era, mas que era um lugar muito bom, parecia que ele queria me proteger de alguma coisa ou situação pela qual eu passava naquele momento.
No caminho vi algumas coisas que estavam na bagagem caídas pela rua; eu desci e ele me chamou de volta, mas insisti em recolher. 
Me pedia ele para deixar tudo aquilo para trás mas eu não consegui, disse que iria recolher tudo, ele continuou parado por lá numa esquina ainda por um tempo, me abstraí da presença dele tentando recolher as coisas quando uma mulher apareceu e começou a pegar tudo no chão, negociei com ela dizendo que tinha caído do carro onde eu estava e que aquelas coisas me pertenciam, ela simplesmente disse que não me entregaria porque achou caídas no chão, mas insisti com ela que me pertenciam, mesmo assim ela pegou tudo, falei então a ela que me entregasse ao menos uma das peças - ela me devolveu a que pedi e percebi mais uma na minha mão, estavam levemente quebradas por terem caído no asfalto.
-Tudo bem, eu disse, vou colar isso ao mesmo tempo que pensei: está quebrado, melhor seria deixar pra lá, porém não consegui seguir esse impulso.
Quando retornei meu pai já tinha ido embora.
Comecei a andar em direção ao lugar que seria o nosso destino para encontrá-lo mas não consegui, acabei por chegar numa rua que dava na praia, lá encontrei meu irmão, haviam ondas gigantes vindo do mar que invadiam a avenida da praia como ressacas.
Perguntei ao meu irmão se ele sabia do nosso pai e ele me respondeu que ele estava num lugar que não me recordo agora o nome (eu conhecia) ainda tentando consertar algo que ficara pendente.
Pois é, eu não quis acompanhar o meu pai porque ainda estou apegada a algo que me traz sofrimento mas que não consigo ainda me libertar, ao menos agora sei disso, vou trabalhar muito para mudar e conquistar a minha liberdade enfim!
Deixar o que ficou no caminho, está quebrado, quebrado está.

Dulceny z
20/04/2013